Alguns usuários do famoso serviço de compartilhamento, MEGA.nz, tiveram uma surpresa nada agradável nesta segunda-feira (30), pois quando foram acessar o site, ele se encontrava bloqueado.
Mas toda essa confusão tem uma explicação. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou no início de setembro (12) que Claro, Vivo, Oi e Algar Telecom impossibilitassem o acesso de alguns sites, que envolvia 10 (dez) domínios, entre eles o endereço do MEGA (mega.nz). O processo que tramita em segredo de justiça, ampliou o bloqueio que já existia e agora foi ampliado para outros sites, como: alfastream.cc, akugyash.com, centrelinguistique.com, oload.tv, verystream.net, fembed.net, ruvid.nl, clipwatching.com e videoshare.club.
Segundo apuração feita pelo pessoal do Tecnoblog, quem foi autora do processo, é a Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA). Quando procurada pela redação do site, “confirmou que possui processos contra sites que promovem a pirataria, mas como eles correm em segredo de justiça, preferiu não se posicionar sobre o assunto.”
Os bloqueios feitos pelas operadoras podem variar. A Claro por exemplo, está fazendo o bloqueio via IP. Pode-se contornar isso utilizando uma VPN. Já a Vivo está fazendo o bloqueio via DNS, assim podendo ser contornado com a mudança do mesmo em PC ou no seu equipamento de rede.
Com relação ao bloco no Brasil, acreditamos respeitosamente que a ordem está errada e que o Tribunal foi enganado. MEGA tem excelente conformidade. Estamos trabalhando em uma solução. Pedimos desculpas pelo inconveniente e agradecemos sua paciência! 🇧🇷— MEGA (@MEGAprivacy) 30 de setembro de 2019
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